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A história do padeiro que vive de trade esportivo

Você já parou para pensar como o trade esportivo pode mudar sua vida? Não se trata de ganhar dinheiro fácil, muito menos de encher os bolsos enquanto assiste futebol na TV. Pelo contrário, falamos de trabalho sério, com método, disciplina e gestão de banca. Então, vamos conhecer neste artigo a história do padeiro que vive de trade esportivo. Aliás, faremos mais do que isso. Convidamos você a refletir sobre seu momento de vida e o quanto decisões bem tomadas agora podem impactar positivamente no futuro.

 

Padeiro trade esportivo 1

 

O padeiro no curso de trade do Nettuno

 

Há alguns anos, um aluno chamou a atenção num dos cursos presenciais de trade dirigidos pelo Nettuno. Afinal, diferentemente dos demais cursantes, o rapaz era extremamente tímido e, por consequência, quieto. Um silêncio que só foi quebrado na manhã do segundo dia de aulas. Foi quando, numa conversa reservada com o professor, ele contou sobre a timidez e pediu explicações sobre o conceito de lay.

 

Depois que o curso terminou, nosso personagem – então com 19 anos de idade – iniciou uma longa troca de e-mails com Nettuno. Ao mesmo tempo, ele ia aprimorando seu trade e chegando cada vez mais perto da tão sonhada consistência.

 

Ao longo desse tempo, foram centenas de mensagens trocadas. Professor e aluno discutiam conceitos de trade, abordavam os jogos, comentavam sobre técnicas. Essa grande troca de experiências fez com que ambos se aproximassem. E, aqui, vale um parêntese nesta história.

 

Talvez o trade esportivo não te dê dinheiro. Talvez até dê, embora menos do que você imagina que vai ganhar. Ou talvez lhe dê muita grana. Mas, independentemente disso, o que certamente esta atividade pode te garantir – e de graça – é a construção de amizades. Engana-se, portanto, quem pensa que o trade é um trabalho solitário. Pelo contrário, reside nele uma chance enorme de conhecer pessoas incríveis. Mas isso é tema para outro artigo.

 

O padeiro começa a pensar em viver de trade

 

Padeiro trade esportivo 5

 

Mas voltemos à história do padeiro que vive de trade esportivo. Cerca de um ano depois do início da troca de mensagens com o rapaz, um longo e-mail esperava por Nettuno em sua caixa de entrada. Nele, o amigo pedia conselhos para uma radical mudança de vida que pensava em fazer. Ele cogitava a possibilidade de largar o emprego para ganhar a vida fazendo trade esportivo.

 

No momento em que viu o e-mail, Nettuno não teve dúvidas em desaconselhar o rapaz. Afinal, ainda que o ex-aluno relatasse ser consistente havia seis meses, a decisão que ele pensava em tomar era demasiadamente arriscada. Por isso, a dica era seguir trabalhando normalmente e se aprimorando no trade nas horas vagas.

 

O trade como esperança de vida melhor

 

Dessa maneira, nosso personagem seguiu o conselho de Nettuno. Mas não por muito tempo. Alguns meses depois, um novo e-mail revelava ao professor a história de vida do rapaz.

 

Padeiro trade esportivo 1

 

Todas as madrugadas, o despertador tocava pontualmente às 4h no quarto localizado nos fundos de uma casa em São Paulo. Era ali, num pequeno espaço alugado, que morava o jovem que sonhava viver de trade. O grito do despertador era a senha para o início de mais um dia.

 

O rapaz trabalhava de auxiliar de padeiro. Seu expediente ia até as 19h, de segunda a sábado. E também precisava dar expediente uma vez a cada dois domingos. Sem pai – e com a mãe morando distante –, o caminho entre a casa e a padaria só era preenchido pela esperança em mudar de vida.

 

O excesso de trabalho, a moradia pouco desejada e os finais de semana ocupados nem eram, por assim dizer, os principais problemas do rapaz. O que o incomodava, de fato, era a ausência de perspectiva. E foi justamente este trecho do e-mail o que mais chamou a atenção de Nettuno.

 

Em resumo, em determinado momento do relato, o jovem dizia que sua única possibilidade de mudar de vida, naquele momento, era esperar que o padeiro morresse. Exatamente, caro leitor, você não entendeu errado. O rapaz só seria promovido a padeiro se o titular da vaga fosse, digamos, fazer pão para os anjos.

 

Isso está errado! Ninguém pode ter uma perspectiva profissional que dependa da morte, da aposentadoria ou algo que o valha de outra pessoa. Precisamos nos dedicar a uma atividade que, além de trazer ganhos financeiros, também nos faça feliz. E este, certamente, não era o cenário vivido pelo rapaz.

 

A decisão do padeiro: viver de trade esportivo

 

Ainda que tenha sido mais uma vez desaconselhado pelo Nettuno, nosso personagem, então, tomou a decisão. Deixou o emprego e passou a viver exclusivamente de trade esportivo. Depois de um primeiro mês de resultados ruins, engrenou lucros e hoje constrói sua caminhada financeira. Inclusive, abandonou o quarto alugado e agora mora numa casa.

 

É provável que neste momento uma pergunta esteja passando pela sua cabeça. Afinal, se tanta gente tenta viver de trade e se dá mal, por que este jovem conseguiu? O que ele tem de diferente?

 

Padeiro trade esportivo 2Imagem: gotcredit 

 

A resposta pode ser dada por vários vieses. Um deles está na disciplina, presente desde quando ele mal sabia o que era lay e foi atrás da informação. Outro está na dedicação. O que seria dele se o cansaço e a falta de energia o dominassem, dia após dia, ao voltar para casa? Pelo contrário, ele sempre encontrava uma maneira de se aprimorar no trade.

 

Mas o que certamente mais chama a atenção é a noção que este rapaz teve do tempo. Ele não deixou o emprego na esperança de ficar rico do dia para a noite. Em nenhum momento, pulou etapas no seu aprendizado. Em outras palavras, seu mérito esteve em sempre ter a exata noção do que o trade poderia lhe dar e o tempo que isso demoraria.

 

Preconceito com apostas esportivas

 

Esta história ainda não está 100% completa. Isso porque, com medo do preconceito, o rapaz não contou à mãe o que faz. Ela pensa que seu filho trabalha como técnico de informática.

 

É inegável que a decisão de falar abertamente sobre apostas deve ser individual de cada um – e isso precisa sempre ser respeitado. Porém, quanto mais apostadores que levam a sério este trabalho se abrirem ao mundo, mais fácil será vencermos o preconceito.

 

Mas isso é tema para outro artigo.

 

Veja abaixo o próprio Nettuno contando a história do padeiro que vive do trade esportivo.

 

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